segunda-feira, 19 de março de 2007

O melhor pai do mundo é o meu


E aí não há discussão. É o gajo que me aturou, que me chagou a cabeça, às vezes até demais, que levou na cabeça de mim, que errou incomparavelmente menos do que acertou para comigo. E ainda bem, porque senão fossem essas pequenas falhas, era perfeito, e a perfeição deve ser uma coisa chata cumó caraças. E depois não tinha piada nenhuma.

Quem me dera ser como o meu velhote quando eu for grande. Sempre foi, desde puto, e sempre será, agora que eu continuo a ser um puto, o meu herói.

Se eu alguma vez conseguir ser para o feijão um décimo daquilo que o meu pai foi e ainda é para mim, vou ser um Homem realizado.

Finalmente consegui fintar o velho e pagar-lhe o almoço, passados tantos anos! E vou levá-lo à bola no dia das mentiras, a ver o Glorioso no seu estádio!

A levar uma trepa monumental do campeão nacional.

Até o feijão vai estar de azul e branco! Sei que levámos um seco dos que ainda não estão maduros, mas também, perder com equipazitas acontece a qualquer um, vejam lá o que aconteceu ainda a semana passada ao PSG...

Até amanhã

1 comentário:

Anónimo disse...

o meu pai e que e o melhor!!!