quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Work sucks!



Eda-se, que raio de dia! Não parei um minuto... Não posso estar dois dias fora, que o mundo vira-se do avesso... É isto que dá pica, é disto que eu gosto neste bules, o desafio constante, mas não quando em três dias seguidos tive cerca de três de horas de sono e duas viagens de 300 kms...

Assim num dá!

Queria deixar aqui um clever remark of some sort, mas tou demasiado consado para isso, e nem tenho tempo de pensar muito!

Este post é mesmo só para não deixar este dia em branco.

Preciso de férias...

O que me vale é que daqui a meia dúzia de meses tenho uma semanita extra!

Assim cumássim, o Teofrasco acaba de me mostrar mais uma vantagem além das referidas mais abaixo: mais uns diazinhos de férias!!!

Obrigado, feijãozito, por mais essa!

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Invenção da Palavra



Vou dissertar sobre a invenção da palavra.

O Homem é e sempre foi um animal desenrascado. Sem pêlos (alguns!), garras ou dentes de jeito, a evolução deu-lhe o desenrascanço.

Mas o Homem, ser preguiçoso, precisava de um motivo, um gatilho para se desenrascar, senão morria. Então, surgiu a mulher. E com a mulher, o prazer sexual. E com o prazer sexual, o Homem torna-se burro. E como o Homem se torna burro, a Mulher torna-se difícil. E quando a Mulher se torna difícil, o homem tem que se tornar esperto. É o equilíbrio dado pela Natureza.

No princípio, uma mocada na cabeça chegava. Mas depois a Mulher inventou a dor de cabeça. O Homem teve que evoluir, e recorreu ao desenrascanço. Porque um dia o homem das cavernas chegou à conclusão que a mulher das cavernas com a mocada na cabeça ficava com dores de cabeça e depois não havia nada pra ninguém... então teve que inventar outra forma de agrafar a mulher das cavernas... então inventou a palavra, e com ela, o paleio!

Um dia perceberam que andar na palhaçada tinha as suas consequências.

E aí apareceu um feijãozito das cavernas.

Quando apareceu o feijãozito das cavernas, o Homem das cavernas começou-se a perguntar se era desta que iria deixar de ser um puto das cavernas...

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

I hate mondays...



Segundas feiras são lixadas... Principalmente aquelas em que um gajo se levanta antes das seis da manhã, que pela ordem natural das coisas não é sequer hora dum gajo normal se deitar!

A vida universitária vale essencialmente por isso. Um gajo pode argumentar que serve também para um gajo se formar, arranjar bases para um futuro emprego decente e tal e coiso...

Mas não. Vale essencialmente pelas noitadas subsidiadas com o guito parental. Que normalmente nem chegava para metade do mês, mas um gajo arranjava sempre forma de o esticar. A vida é lixada, quando um gajo tem tempo de sobra e poucas ou nenhumas obrigações, não tem papel, quando um gajo tem papel, passa a ter meia duzia de dias de férias por ano e obrigações a dar cum pau. É a forma cruel da vida nos dizer olha, mas não mexe. Mexe, mas não agarra. Agarra, mas não ficas com ele. Sadismo existencial.

Mas no fundo, quem nunca foi universitário, não sabe o que perde.

Voltando à vaca fria, segunda feira vale por um gajo pensar que só faltam mais quatro dias até sexta feira.

Esta segunda-feira para mim foi especial, descobri que o feijão já tem patitas. Portanto, já não precisa de oferecer a outra face, já pode dar um enxerto de porrada a quem se meter com ele!

Nunca mais é sexta...

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Eh, pá, é fim de semana! Copos!!!!


Esta semana nem custou muito a passar. Pouco trabalho na segunda, que estava quase tudo de ponte. Bubadeira à noite, noite de Carnaval. Terça, coçou-se a micose o dia inteiro (pelo menos, assim de repente não me lembro de ter feito mais nada...). Quarta, nem dei por ela a passar, Quinta, com o encontro tertuliano habitual, e hoje, bubadeirazita prevista novamente com um aniversário. Amanhã, mais um jantar com pessoal, mais superbock pró bucho! O que vale é que agora já tenho desculpa para nunca conduzir, que ela não pode beber!

Tão a ver? Além de implantes mamários de borla, mais uma vantagem do feijãozito! Já devia ter pensado nisto há mais tempo...

Obrigadinho, Teofrasco!

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Forças do mal



As forças do mal, aqui tão bem retratadas, são na verdade forças da natureza imparáveis. Duas nacionalidades díspares que se vieram encontrar em terreno neutro. Mina e Vlad, insanity and temprano, ying e yang, que só podia dar num grande bang! Bang portátil, como o amor (ou com ele). I salute you.

Eu também tento ser uma força do mal. Mau cumás cobras, mau, pior que um lacrau. Mas a vida não deixa. A minha yang (e sim, é a minha fêmea, não o... yang!) puxa-me para a realidade, se não fosse ela, muito provavelmente andava praí perdido sem rumo e já todo desgraçado, sem travões, e agora tenho mais um yingzito (ou yang?) que me vai obrigar a ter ainda mais juízo. Se eu nunca o quis ter, porque é que nunca estive tão feliz?


Na volta, porque vou continuar sem o ter, e quem se lixa é ela...

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Será que é desta que deixo de ser puto?


Apresento-vos a razão que me faz ponderar deixar de ser um puto.

O feijãozito, como carinhosamente lhe chamo.

Ainda parece mais uma ervilha quando lhe tiraram a primeira fotografia, mas nesta altura já deve ser um feijão.

A ver se cresce umas patitas mais tarde, e eventualmente um cérebro, ao contrário do pai.

Todagente diz que há-de ser um ventoinhazito, o que de sobremaneira irrita a Sra. Doutora ("Doutora, o caralho!!!!" já a oiço gritar). E gostava que sim, porque como diz um companheiro das lides motociclísticas que conduz uma coisa que tem dois testículos descaídos, não me apetece fazer colchões para os outros se deitarem. Mas se assim for, venha com muita saúde, e que traga logo uma caçadeira no modelo de base, não me apetece ter que ir ali ao Rossio comprar uma.

Contraditoriamente, se for gaja, já tem nome definido, encontrou-se um consenso.

A ser um pixas, o debate continua. As minhas inclinações para já vão para Viriato, Lucifer, Repiscoleto ou Teofrasco. O que não parece, pelo menos até ela se habituar à ideia, agradar lá grande coisa à Sra. Dra ("Doutora, o caralho!!!!").

Assim, deixo à vossa consideração (se por acaso alguém se dignar a vir ver isto) hipóteses alternativas.

P.S. Ná, acho que ainda não é desta que vou deixar de ser um puto, fica mas é ela a aturar dois...